Este artigo visa a possibilidade de análise do desenvolvimento dos conflitos em uma equipe ou em uma Instituição Conscienciocêntrica (IC), sinalizando e contextualizando as ações que podem ser tomadas na sua resolução, assim como ampliar a reflexão sobre o traço-força da conciliabilidade. A dificuldade para lidar com conflitos, seja no âmbito familiar, em outros grupos ou até mesmo em Instituições Conscienciocêntricas, torna necessária uma reflexão sobre o papel dentro desses grupos, assim como das implicações policármicas no processo interativo da proéxis grupal.
Conscientia Jacqueline Nahas Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)